Nossa Senhora das Rosas
A VIDENTE MAMA ROSA QUATTRINI
Áudios Gravados pelo vidente Marcos Tadeu Teixeira
Santuário das Aparições de Jacareí-SP-Brasil
As Aparições de Nossa Senhora das Rosas em San Damiano na Itália – 1964.
"Meus queridos filhos, não se preocupem com as coisas deste mundo, mas, sim, com a salvação de suas almas."
Palavras da Santíssima Virgem à Rosa Quattrini em San Damiano, Itália.
Em 1963, a Itália vivia um processo de mudança político complicado e duvidoso. Os italianos estavam politicamente divididos entre os democrata-cristãos e os democratas-socialistas, com influência dos comunistas, do Vaticano e dos supostos mafiosos. Esse clima político gerava grande incerteza.
Nesse mesmo ano, em um povoado montanhês denominado San Damiano, na Itália, localizado a 70 quilômetros de Milão, vivia Rosa Quattrini, casada com Giusepe e ali conhecida como “Mamma Rosa”.
Um pouco antes, em 1961, após diversas internações, aos 52 anos, Rosa contraiu peritonite incurável, doença mortal e dolorosa. Desenganada pelos médicos foi mandada para casa para morrer junto à família.
No dia 29 de setembro de 1961, aos cuidados de sua tia Adele, Rosa encontrava-se acamada, sofrendo dores terríveis. Foi então quando uma “senhora visitante” bateu à porta pedindo donativos para Padre Pio, o conhecido frade do mosteiro dos capuchinhos em San Giovanni Rotondo, próximo de Foggia.
Descrita como uma jovem de uns 25 anos, muito bonita, mais loira que morena, a visitante usava um vestido cinza-azulado malfeito e carregava uma bolsa preta. Disse que vinha de muito longe.
A jovem visitante pediu a tia Adele permissão para visitar Rosa. Quando o sino da igreja anunciou o ângelus, a senhora pediu a Rosa que o recitasse com ela. Depois disso, convidou Rosa a sair da cama e ofereceu-lhe a mão para ajudá-la a ficar em pé. Nesse instante, a jovem senhora colocou as mãos nas partes doloridas do corpo de Rosa.
Imediatamente as dores cessaram por milagre e ela ficou curada da peritonite e dos tumores perfurantes. Mais tarde, essa cura sobrenatural foi confirmada pelos médicos, para assombro de todos.
Em lágrimas, Rosa ajoelhou-se diante da jovem senhora e esta lhe disse para ir a San Giovanni Rotondo e apresentar-se a Padre Pio. Rosa assim o fez. Ao chegar lá, a mesma jovem lhe apareceu e disse ser a Mãe da Consolação e a Mãe dos Aflitos. Levou Rosa até Padre Pio e em seguida desapareceu.
Seguindo as instruções de Padre Pio, Rosa consagrou-se ao cuidado dos doentes no hospital de Piacenza.
Dois anos se passaram e Padre Pio disse-lhe que deveria interromper seu trabalho de cuidar dos doentes e lhe revelou que deveria voltar para casa, onde uma missão muito importante a aguardava. Rosa voltou a San Damiano em 1963. No entanto, nenhuma “missão importante” apareceu até o dia 16 de outubro de 1964.
Nesse dia, mais uma vez quando recitava o ângelus, Mamma Rosa ouviu uma voz que a chamava para fora de casa. Ao sair, deparou com “uma aparição da Virgem Santíssima” suspensa no ar, acima de uma pereira.
A Virgem disse-lhe que viria vê-la toda sexta-feira e lhe daria mensagens “para transmitir ao mundo”. Disse que também “daria sinais”, para provar a veracidade da aparição. E o primeiro desses sinais seria fazer a pereira florir fora de época. Pediu também que cavasse um poço bem perto da árvore e desapareceu.
A pereira floriu para espanto de todos. Durante dezessete dias milhares de espectadores curiosos e a imprensa puderam admitir o fenômemo e centenas de fotografias foram tiradas e publicadas nos meios de comunicação.
Cavado às pressas, o poço produziu “água milagrosa”. Entre os fenômenos registrados, houve curas de cegueira, surdez, paralisia e outras enfermidades e também curas dos “males da alma”, ou conversões.
Durante 13 anos seguintes, todas as sextas-feiras, Rosa viu a aparição de Maria Santíssima.
Em um dos registros dessa aparição, a vidente Mamma Rosa, em “ligeiro transe”, relatou: “A Mãe chegou à pereira, toda vestida de vermelho, em uma luz tão grande e resplandecente que brilha sobre o mundo inteiro — acompanhada de todos os anjos e também dos santos mártires que deram a vida por Jesus”.
No dia 8 de outubro de 1967, festa da Imaculada Conceição, cerca de duas mil pessoas estavam presentes. Metade dessas pessoas eram de países estrangeiros – França, Suíça, Alemanha, Iugoslávia, Áustria, Estados Unidos, Canadá e diversos países sul-americanos.
Mais uma vez, ocorreu o fenômeno do sol “que girou durante meia hora e lançou raios multicores. Estava completamente obscurecido e só se viam as arestas externas... como um eclípse”. É importante ressaltar aqui que não houve eclipses em dezembro de 1967. Foram tiradas muitas fotografias desses fenômenos.
Na edição de 9 de dezembro de 1968, o jornal Diário de Piacenza publicou na primeira página: “Cento e cinqüenta ônibus e cerca de mil carros trouxeram enorme multidão a San Damiano, ontem. Segundo as maiores estimativas havia cerca de dez mil pessoas... Cerca de trinta padres franceses estavam ao redor da pereira”.
Naquele dia chovia muito sobre a multidão. Todos os acessos a San Damiano estavam bloqueados. Milhares de pessoas caminhavam na lama até os tornozelos para chegar próximo à pereira. Era compacta a multidão ao redor da vidente e da pereira.
Mamma Rosa pediu que todos fechassem os guarda-chuvas. Então, exatamente como ocorrido em Fátima em 1917, surgiram diversos sinais que estão presentes em várias outras aparições.
Alguns desses sinais são: sol giratório; duplicação do sol; cruzes brancas iluminadas, em diversas posições, algumas com o sol girando na intercessão das travessas verticais e horizontais da cruz; círculos perfeitos formados de pequenos raios parecidos com pingentes de gelo; um círculo perfeito de dez contas (representando um mistério do Rosário); raios de diversos contornos e formas; retângulos e triângulos no céu ou atrás do sol; barras ou colunas em posição vertical ou horizontal sobre fotografias inteiras; hexágonos; a imagem de um monge suspenso no ar.
Dezenas de fotografias foram tiradas desses fenômenos, em preto-e-branco e coloridas. Algumas foram examinadas pelo doutor Pierre Weber, engenheiro de pesquisas do Departamento Nacional de Estudo e Pesquisa no Ar e no Espaço, em Paris.
Especialistas de diversos campos de metereologia e análise de filmes examinaram outras fotografias.
Nenhum deles descobriu nessas análises uma causa natural para os fenômenos fotografados.
Como não encontraram explicação plausível, os especialistas subseqüentes mergulharam no silêncio e desistiram de explicá-los.
Nenhum desses especialistas ousou tirar conclusão que incluíssem uma explicação sobrenatural. O que deu deixa aos incrédulos para aventarem suas próprias explicações reducionistas.
Nossa Senhora também pediu lenços brancos para serem abençoados por ela: "Traga lotes de lenços aqui, completamente branco e coloque-os num saco de nylon em Meu Jardim", "Os lenços serão abençoados na primeira sexta-feira e no primeiro sábado e em cada dia de festa, por Nossa Senhora" Estes lenços vão ser preenchido com um grande dom de mim. Quem secar seus olhos com um desses lenços receberão a luz do céu. Eles devem compreender que Jesus os chama e que devem preparar-se pela penitencia, pedir perdão e se tornarão abençoados, felizes e em paz completa, prontos para irem ao Céu.” Mama Rosa: "As pessoas que têm os lenços com eles, durante os tempos difíceis, tempos de tristeza, de resistência, ou confusão deve, em seguida, cubrir os rosto com o lenço e fazer o sinal da cruz".
No decorrer das muitas mensagens em San Damiano, a Mãe de Jesus manifestou tristeza para com a humanidade pecadora. Muitas delas seguiam o tema: “o diabo está agressivo no mundo inteiro”. Como por exemplo, em 25 de maio de 1970:
“Sou insultada neste lugar [isto é, no mundo], sou tão desprezada, caluniada! Isso me causa imensa tristeza, pois a humanidade não vê que venho para salvar todos”.
Maria Santíssima, em San Damiano, faz menção a um apocalipse universal que está por vir, a não ser que o mundo mude seus modos pecaminosos. Na mensagem de 9 de setembro de 1969, a Mãe de Jesus disse:
“E não temam, queridos filhos, porque virei, sim, virei para o meio de vocês e todos vão me ver – e, então, acreditarão”. (1)
É relevante ressaltar que essa aparição também faz grave menção aos problemas enfrentados pela Igreja nessa época.
O próprio Jesus assim Se expressa à vidente Rosa Quatrini, em San Damiano:
“Meu pobre filho (o papa Paulo VI) é prisioneiro de Satanás, cuja autoridade dita as leis no Vaticano, hoje transformado num covil do demônio. O meu representante é a sua vítima, a ponto de dispensarem a opinião do papa ao publicarem decretos, dizendo terem sido assinados por ele. O supremo pastor da Igreja é refém do marxismo e da franco-maçonaria. É mártir desta Igreja que súditos infames querem deitar abaixo. Em breve, porém, conhecerão o poder do Senhor. Esmagarei essas víboras enrodilhadas nas colunas do templo que sustentam a obra por mim construída ao preço do meu sangue. Todos eles vão morrer nos seus crimes e planos inconfessáveis. Depois de limpar esta podridão, Deus será finalmente servido por seu povo fiel, que terá encontrado a paz e a alegria de viver, seguindo minha doutrina. Minha filha, o que te ordeno escrever é chocante, mas necessário. Conheço tua provação e teu medo. Mas ninguém tocará em ti... Eu bem que gostaria de salvar a todos, apesar de seus graves desvios. Entrentanto, a maior parte deles recusará nossos apelos. Morrerão no seu orgulho e irreligião”. (2)
Mama Rosa morreu em 8 de setembro de 1981. Desde 1975, sua saúde vinha visivelmente piorando e ela foi enviada para o hospital em várias ocasiões. No hospital em Parma Fidenza, recebeu a visita do Bispo local. Em 30 de agosto assistiu a Santa Missa dominical e em 03 de setembro foi levada de volta para o hospital em Amplia, onde morreu dois dias depois. Ela recebeu a Sagrada Comunhão quinze minutos mais cedo. Ficou muito lúcida até o ultimo minuto e foi cercada por seus filhos e netos.
Obs: As Aparições de Nossa Senhora a Rosa Quatrinni caíram no esquecimento e não chegar com força a nossa época, devido ao não Pronunciamento Oficial da Igreja.
Palavras da Santíssima Virgem à Rosa Quattrini em San Damiano, Itália.
Em 1963, a Itália vivia um processo de mudança político complicado e duvidoso. Os italianos estavam politicamente divididos entre os democrata-cristãos e os democratas-socialistas, com influência dos comunistas, do Vaticano e dos supostos mafiosos. Esse clima político gerava grande incerteza.
Nesse mesmo ano, em um povoado montanhês denominado San Damiano, na Itália, localizado a 70 quilômetros de Milão, vivia Rosa Quattrini, casada com Giusepe e ali conhecida como “Mamma Rosa”.
Um pouco antes, em 1961, após diversas internações, aos 52 anos, Rosa contraiu peritonite incurável, doença mortal e dolorosa. Desenganada pelos médicos foi mandada para casa para morrer junto à família.
No dia 29 de setembro de 1961, aos cuidados de sua tia Adele, Rosa encontrava-se acamada, sofrendo dores terríveis. Foi então quando uma “senhora visitante” bateu à porta pedindo donativos para Padre Pio, o conhecido frade do mosteiro dos capuchinhos em San Giovanni Rotondo, próximo de Foggia.
Descrita como uma jovem de uns 25 anos, muito bonita, mais loira que morena, a visitante usava um vestido cinza-azulado malfeito e carregava uma bolsa preta. Disse que vinha de muito longe.
A jovem visitante pediu a tia Adele permissão para visitar Rosa. Quando o sino da igreja anunciou o ângelus, a senhora pediu a Rosa que o recitasse com ela. Depois disso, convidou Rosa a sair da cama e ofereceu-lhe a mão para ajudá-la a ficar em pé. Nesse instante, a jovem senhora colocou as mãos nas partes doloridas do corpo de Rosa.
Imediatamente as dores cessaram por milagre e ela ficou curada da peritonite e dos tumores perfurantes. Mais tarde, essa cura sobrenatural foi confirmada pelos médicos, para assombro de todos.
Em lágrimas, Rosa ajoelhou-se diante da jovem senhora e esta lhe disse para ir a San Giovanni Rotondo e apresentar-se a Padre Pio. Rosa assim o fez. Ao chegar lá, a mesma jovem lhe apareceu e disse ser a Mãe da Consolação e a Mãe dos Aflitos. Levou Rosa até Padre Pio e em seguida desapareceu.
Seguindo as instruções de Padre Pio, Rosa consagrou-se ao cuidado dos doentes no hospital de Piacenza.
Dois anos se passaram e Padre Pio disse-lhe que deveria interromper seu trabalho de cuidar dos doentes e lhe revelou que deveria voltar para casa, onde uma missão muito importante a aguardava. Rosa voltou a San Damiano em 1963. No entanto, nenhuma “missão importante” apareceu até o dia 16 de outubro de 1964.
Nesse dia, mais uma vez quando recitava o ângelus, Mamma Rosa ouviu uma voz que a chamava para fora de casa. Ao sair, deparou com “uma aparição da Virgem Santíssima” suspensa no ar, acima de uma pereira.
A Virgem disse-lhe que viria vê-la toda sexta-feira e lhe daria mensagens “para transmitir ao mundo”. Disse que também “daria sinais”, para provar a veracidade da aparição. E o primeiro desses sinais seria fazer a pereira florir fora de época. Pediu também que cavasse um poço bem perto da árvore e desapareceu.
A pereira floriu para espanto de todos. Durante dezessete dias milhares de espectadores curiosos e a imprensa puderam admitir o fenômemo e centenas de fotografias foram tiradas e publicadas nos meios de comunicação.
Cavado às pressas, o poço produziu “água milagrosa”. Entre os fenômenos registrados, houve curas de cegueira, surdez, paralisia e outras enfermidades e também curas dos “males da alma”, ou conversões.
Durante 13 anos seguintes, todas as sextas-feiras, Rosa viu a aparição de Maria Santíssima.
Em um dos registros dessa aparição, a vidente Mamma Rosa, em “ligeiro transe”, relatou: “A Mãe chegou à pereira, toda vestida de vermelho, em uma luz tão grande e resplandecente que brilha sobre o mundo inteiro — acompanhada de todos os anjos e também dos santos mártires que deram a vida por Jesus”.
No dia 8 de outubro de 1967, festa da Imaculada Conceição, cerca de duas mil pessoas estavam presentes. Metade dessas pessoas eram de países estrangeiros – França, Suíça, Alemanha, Iugoslávia, Áustria, Estados Unidos, Canadá e diversos países sul-americanos.
Mais uma vez, ocorreu o fenômeno do sol “que girou durante meia hora e lançou raios multicores. Estava completamente obscurecido e só se viam as arestas externas... como um eclípse”. É importante ressaltar aqui que não houve eclipses em dezembro de 1967. Foram tiradas muitas fotografias desses fenômenos.
Na edição de 9 de dezembro de 1968, o jornal Diário de Piacenza publicou na primeira página: “Cento e cinqüenta ônibus e cerca de mil carros trouxeram enorme multidão a San Damiano, ontem. Segundo as maiores estimativas havia cerca de dez mil pessoas... Cerca de trinta padres franceses estavam ao redor da pereira”.
Naquele dia chovia muito sobre a multidão. Todos os acessos a San Damiano estavam bloqueados. Milhares de pessoas caminhavam na lama até os tornozelos para chegar próximo à pereira. Era compacta a multidão ao redor da vidente e da pereira.
Mamma Rosa pediu que todos fechassem os guarda-chuvas. Então, exatamente como ocorrido em Fátima em 1917, surgiram diversos sinais que estão presentes em várias outras aparições.
Alguns desses sinais são: sol giratório; duplicação do sol; cruzes brancas iluminadas, em diversas posições, algumas com o sol girando na intercessão das travessas verticais e horizontais da cruz; círculos perfeitos formados de pequenos raios parecidos com pingentes de gelo; um círculo perfeito de dez contas (representando um mistério do Rosário); raios de diversos contornos e formas; retângulos e triângulos no céu ou atrás do sol; barras ou colunas em posição vertical ou horizontal sobre fotografias inteiras; hexágonos; a imagem de um monge suspenso no ar.
Dezenas de fotografias foram tiradas desses fenômenos, em preto-e-branco e coloridas. Algumas foram examinadas pelo doutor Pierre Weber, engenheiro de pesquisas do Departamento Nacional de Estudo e Pesquisa no Ar e no Espaço, em Paris.
Especialistas de diversos campos de metereologia e análise de filmes examinaram outras fotografias.
Nenhum deles descobriu nessas análises uma causa natural para os fenômenos fotografados.
Como não encontraram explicação plausível, os especialistas subseqüentes mergulharam no silêncio e desistiram de explicá-los.
Nenhum desses especialistas ousou tirar conclusão que incluíssem uma explicação sobrenatural. O que deu deixa aos incrédulos para aventarem suas próprias explicações reducionistas.
Nossa Senhora também pediu lenços brancos para serem abençoados por ela: "Traga lotes de lenços aqui, completamente branco e coloque-os num saco de nylon em Meu Jardim", "Os lenços serão abençoados na primeira sexta-feira e no primeiro sábado e em cada dia de festa, por Nossa Senhora" Estes lenços vão ser preenchido com um grande dom de mim. Quem secar seus olhos com um desses lenços receberão a luz do céu. Eles devem compreender que Jesus os chama e que devem preparar-se pela penitencia, pedir perdão e se tornarão abençoados, felizes e em paz completa, prontos para irem ao Céu.” Mama Rosa: "As pessoas que têm os lenços com eles, durante os tempos difíceis, tempos de tristeza, de resistência, ou confusão deve, em seguida, cubrir os rosto com o lenço e fazer o sinal da cruz".
No decorrer das muitas mensagens em San Damiano, a Mãe de Jesus manifestou tristeza para com a humanidade pecadora. Muitas delas seguiam o tema: “o diabo está agressivo no mundo inteiro”. Como por exemplo, em 25 de maio de 1970:
“Sou insultada neste lugar [isto é, no mundo], sou tão desprezada, caluniada! Isso me causa imensa tristeza, pois a humanidade não vê que venho para salvar todos”.
Maria Santíssima, em San Damiano, faz menção a um apocalipse universal que está por vir, a não ser que o mundo mude seus modos pecaminosos. Na mensagem de 9 de setembro de 1969, a Mãe de Jesus disse:
“E não temam, queridos filhos, porque virei, sim, virei para o meio de vocês e todos vão me ver – e, então, acreditarão”. (1)
Já em 07 de maio de 1970, nossa Mãe afirmou:
” Estou sempre aqui com vocês, noite e dia. Enquanto meu instrumento viver, estarei sempre aqui.
O próprio Jesus assim Se expressa à vidente Rosa Quatrini, em San Damiano:
“Meu pobre filho (o papa Paulo VI) é prisioneiro de Satanás, cuja autoridade dita as leis no Vaticano, hoje transformado num covil do demônio. O meu representante é a sua vítima, a ponto de dispensarem a opinião do papa ao publicarem decretos, dizendo terem sido assinados por ele. O supremo pastor da Igreja é refém do marxismo e da franco-maçonaria. É mártir desta Igreja que súditos infames querem deitar abaixo. Em breve, porém, conhecerão o poder do Senhor. Esmagarei essas víboras enrodilhadas nas colunas do templo que sustentam a obra por mim construída ao preço do meu sangue. Todos eles vão morrer nos seus crimes e planos inconfessáveis. Depois de limpar esta podridão, Deus será finalmente servido por seu povo fiel, que terá encontrado a paz e a alegria de viver, seguindo minha doutrina. Minha filha, o que te ordeno escrever é chocante, mas necessário. Conheço tua provação e teu medo. Mas ninguém tocará em ti... Eu bem que gostaria de salvar a todos, apesar de seus graves desvios. Entrentanto, a maior parte deles recusará nossos apelos. Morrerão no seu orgulho e irreligião”. (2)
Mama Rosa morreu em 8 de setembro de 1981. Desde 1975, sua saúde vinha visivelmente piorando e ela foi enviada para o hospital em várias ocasiões. No hospital em Parma Fidenza, recebeu a visita do Bispo local. Em 30 de agosto assistiu a Santa Missa dominical e em 03 de setembro foi levada de volta para o hospital em Amplia, onde morreu dois dias depois. Ela recebeu a Sagrada Comunhão quinze minutos mais cedo. Ficou muito lúcida até o ultimo minuto e foi cercada por seus filhos e netos.
Obs: As Aparições de Nossa Senhora a Rosa Quatrinni caíram no esquecimento e não chegar com força a nossa época, devido ao não Pronunciamento Oficial da Igreja.